Armando Falcão - este ministro da Justiça(?) do
vídeo logo ali embaixo -, amigo fiel e dedicado a Roberto Marinho por mais de 30 (trinta) anos,
sofreu a maior das traições de sua vida. Teve seu filho, Guilherme Falcão, dirigente da "Afundação"
Roberto Marinho, demitido sumariamente por Roberto Marinho, e também pelo
fato de seu irmão, José Armando Falcão estar defendendo a ex-esposa de Roberto
Marinho, D. Ruth Albuquerque Marinho, na separação do casal.
Pai
ferido, o ex-ministro Armando Falcão, em defesa do filho não poupou em nada o
seu ex-melhor amigo Roberto Marinho e traçou um preciso, meticuloso e
arrepiante retrato de Roberto Marinho, chamando-o de "desumano, mesquinho,
exibicionista, um camelô de si mesmo, campeão da vaidade vã, faminto de fama e
caçador insaciável de títulos honoríficos, senil, analfabeto cujos textos que
assina são escritos por outra pessoa (Jorge Serpa), doutor entre aspas
("Doutor Roberto") que jamais cursou uma faculdade, não sendo formado
em coisa alguma, nem mesmo em jornalismo" (embora obrigue as pessoas a
chamá-lo de doutor).
Arrematando
o quadro que traçava com fortes pinceladas, Armando Falcão reforça um outro
lado do perfil de Roberto Marinho com outros "atributos" do falso
Doutor Roberto, como por exemplo usar de todos os meios - lícitos e ilícitos -
para conseguir o que queria, construindo a gosto e bel prazer falsas reputações
ou destruindo algumas das mais nobres reputações do país, conseguindo,
inclusive, abafar todo e qualquer escândalo, até mesmo quando poderia ser preso
(como no escândalo da "Afundação"), caso fosse um cidadão comum. E
citando as próprias palavras de Roberto Marinho: "Não te mete. Deixa
comigo. Sempre ganho as minhas guerras. Hoje, sou tão poderoso que me sinto um
homem colocado acima do bem e do mal."