segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A "Bomba de Gasolina" dos Estados Unidos.



Tirano da Arábia Saudita, Abdallah bin Abdul Aziz Al-Saud

É o único lugar do mundo que tem o próprio nome do país ligado a uma família, a família Al Saud. Por isso o país chama-se Arábia SAUDita – mais medieval, impossível. O último sobrenome dos reis é Saud.

O conservadorismo, o atraso, o tradicionalismo são enormes na Arábia. É onde há uma das interpretações mais rígidas do Islamismo.

É uma monarquia absoluta que sempre mostrou um profundo desprezo pelos direitos humanos.

Em 2005 ocorreu a primeira eleição municipal da história que, aliás, foi muito tumultuada.

Legislativo não há. Partidos políticos não há. Constituição não há.

O rei governa de acordo com a Sharia, a lei sagrada do islamismo. A escravidão só foi abolida em 1962.

A justiça também é medieval; são comuns as penas de morte, amputações, torturas - nos Estados Unidos o processo é mais “HUMANITÁRIO”!!!

A Arábia Saudita tem pouco mais de 2 milhões de Km2 e quase 30 milhões de habitantes.

Apesar de seu regime absolutista, é o principal aliado muçulmano dos EUA na região.

Logicamente, há grande oposição a esse regime tanto internamente quanto no mundo árabe.

Internamente, a oposição é mantida calada com mão de ferro mas já cometeu inúmeros atentados comandados, principalmente, pela Al Qaeda de Bin Laden.

Osama Bin Laden é saudita; nasceu e foi criado na Arábia Saudita.

CONHEÇA QUEM SÃO OS MAIORES AMIGOS DO XERIFE SAM ESPALHADOS PELO MUNDO!

Os Tiranos Soft do Tio Sam...

Segundo a maioria dos historiadores americanos, o democrata Franklin Delano Roosevelt foi o maior estadista dos Estados Unidos.

Franklin Roosevelt, em 1936, sobre Anastasio Somoza, por muito tempo ditador da Nicarágua:
"Somoza pode ser um filho da puta, mas é o n o s s o filho da puta".
À época, a frase tinha a virtude de sumarizar a política de Roosevelt com relação à América Latina. “Mais tarde, durante a Guerra Fria, essa postura se tornou comum”. E não difere da postura atual: Foreign (revista) Policy3 ironizou editorial do Wall Street Journal, para quem "ditadores pró-Estados Unidos têm mais escrúpulo moral".

Pelo jeito, Kadafi jamais seria o filho da puta queridinho da mãezona norte-americana.
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