quinta-feira, 15 de julho de 2010

A Santa Aliança


Nazismo, finanças secretas, máfia, diplomacia oculta e crimes da Santa Sé.

Na opinião de muitos pesquisadores - e a história confirma -, há dois Vaticanos. Aquele que à luz do mundo congrega católicos, procura aumentar seu rebanho de fiéis e tem no Papa uma figura ao mesmo tempo doce e firme. E um outro, envolto em brumas, tão laico e terreno como qualquer governo secular, que vez por outra é revelado e causa rebuliço.

É este outro Vaticano, das sombras, que o jornalista peruano Frattini mostra em A Santa Aliança: Cinco Séculos de Espionagem no Vaticano: como a partir de Pio 5º, a papada arquitetou uma bem estruturada rede de espionagem que ao longo de cinco séculos e 40 pontífices, participou de eventos pouco condizentes com os proclamados princípios cristãos.

Disfarçados sob a cortina da fé, papas participaram -ou apoiararn- de assassinatos de reis e de golpes de Estado mundo afora. O que Frattini apresenta é um Vaticano de antessala, de conchavos, que pouco ou nada tem a ver corn aquele apresentado ao mundo a partir da sacada da basílica de São Pedro.

Muitas vezes a história real supera os mais improváveis laivos da ficção, Este é um caso emblemático de causar inveja a especialistas como John Le Carré.


”Se o Papa ordena liquidar alguém na defesa da fé católica, faz-se isso sem fazer perguntas. Ele é a voz de Deus e nós (a Santa Aliança) somos a sua mão executora.” - Cardeal Paluzzo Paluzzi, chefe da Santa Aliança, século XVII

Por meio de um amplo trabalho investigativo, o autor retoma fatos e personagens reais que perpassaram a atuação dos quarenta papas que estiveram à frente do Vaticano entre 1566 e 2005, revistando assim a atuação do serviço secreto da Santa Aliança nos bastidores da história, em cinco séculos. Revela, em epílogo, as decisões e acontecimentos ligados à morte de João Paulo II e à escolha de Bento XVI para sua sucessão, período que segue aberto e cuja perspectiva é de “grande atividade nos serviços de inteligência do Vaticano”, segundo o autor, inclusive na América Latina, ante a multiplicação de igrejas evangélicas na região.
Mostra também algumas atividades escusas do Banco do Vaticano – outro braço omitido pelo pontifício –, como o seu envolvimento em falências bancárias, financiamento de golpes de Estado e venda de armas a nações em conflitos.
SAIBA MAIS:

http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4620&Itemid=1

http://www.revistabrasileiros.com.br/edicoes/25/textos/661/

terça-feira, 13 de julho de 2010

SHOWZAÇO IMPERDÍVEL!!!

O JENIPAPONEWS reproduz post do Cloaca News e exibe o vídeo sensacional da explosão do Zé Serra Pedágio com o jornalista Heródoto Barbeiro da CBN e demite Gabriel Priolli, chefe de jornalismo da TV Cultura por apenas uma semana.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

COPA DO MUNDO 2014

“MÃO NA BOLA É FALTA. MÃO NA BOLA ANTES DO COMEÇO DO TORNEIO, É ROUBO"! - Sabedoria popular.


"Maracanazo"?

Os funcionários da agência de publicidade África, do idolatrado Nizan Guanaes, estão usando uma camisa com a tal logomarca e onde se lê “Fui eu que fiz!”. Pela rejeição de quase 90% conquistada em centenas de pesquisas pela internet, deveriam fazer outra camiseta impressa “A MERDA É NOSSA!”.


E AS CORES?

Segundo o designer gráfico Alexandre Wollner, autor de mais de 180 logotipos - entre eles alguns bem familiares, como o do Itaú -, não precisaria ser verde e amarelo. Poderia ser laranja, preto... O país vai patrocinar, mas o país não vai ser o vencedor da Copa. Pode ser que seja, pode ser que não seja. Só com verde amarelo é fácil. Qualquer coisa faz verde e amarelo. Verde e amarelo é um dos elementos do sinal do Brasil, mas não é o sinal do Brasil, explicou o talentoso especialista no assunto.
A escolha, porém, foi cercada de polêmica. A ADG (Associação dos Designers Gráficos do Brasil) publicou uma nota em que disse que foi excluída do processo pela Fifa. Além disso, o júri que elegeu o vencedor não foi composto por especialistas, mas tinha a modelo GISELE BÜNDCHEN, o escritor PAULO COELHO e a cantora IVETE SANGALO!

Ainda a Copa do Mundo na África e na Bahia, também de africanos e espanhois.


O coquetel de "laranja eletrônica"  foi o mais servido por estes dias em restaurantes, bares e pousadas de propriedade de membros da imensa colônia espanhola existente em Salvador, na Bahia, ex-terreiro da família Malvadeza Magalhães, proprietária da afiliada local da Rede Globo.
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